DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO DIABETES MELLITUS

Cirurgião Bariátrico em Goiânia

DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO DIABETES MELLITUS

Inicialmente, a doença cardíaca, particularmente doença cardíaca coronária é a mais importante com relação ao número elevado de morte e de doentes com Diabetes Mellitus.

Pacientes com diabetes mostram maior prevalência de doença cardíaca coronária, maior extensão da isquemia coronariana e se fazem mais propensos a sentirem infarto do miocárdio e isquemia miocárdica discreta em comparação com os demais seres humanos sem diabetes.

O Diabete Mellitus e Infarto

Em suma, os carregadores de diabete mellitus (DM) espécie 2 naturalmente mostram outros elementos de perigo cardiovascular associados para a infarto tipo RI. Historicamente, os elementos de perigo exemplares como sendo DM, hipercolesterolemia, tabagismo e os não-modificáveis, como idade, sexo masculino e história familiar de doença cardiovascular (DCV).

Na contemporaneidade há uma intensa busca em virtude de identificar quais os atuais marcadores que continuem podendo refinar essa predição de eventos, de forma principal nos seres humanos, é sabidamente grandioso a identificação precoce, mas todos constatam que o mais alto perigo é ter diabetes.

Diabete Mellitus e Derrame Cerebral

Ainda se verifica que, um em cada cinco indivíduos com diabéticos vai morrer de AVC, tornando-a em uma das mais importantes razões ou motivos de morte sob estes enfermos. O AVC e a diabetes se fazem duas doenças que são bastante associadas em comum e continuam a aumentar na comunidade mundial.

Entre suas disfunções, se afetam os vasos sanguíneos e associam-se a outros essenciais elementos de perigo vascular, como a hipertensão arterial e a dislipidemia (aumento das gorduras no sangue).

Comparando com alguém sem diabetes, ser um diabético é mais do que o dobro do perigo de não resistir a um AVC isquémico, a espécie de AVC em que uma artéria do cérebro fica bloqueada e abandona-se a fazer a circulação à essa parte do cérebro.

Diabete Mellitus e Doença Vascular Periférica 

   Entende-se que a doença vascular periferia, categoriza-se pela obstrução aterosclerótica sequência das artérias dos associados inferiores, oferecendo prejuízo a gradualmente e de forma adversa a categoria de existência dos doentes. Estes fatos sócios a outras desigualdades na fisiopatologia das lesões do pé diabético, implicam pior prognóstico desses doentes com maiores índices de morbidade e mortandade associadas para a DAOP.

O processo aterosclerótico que atinge o doente ou vítima diabético é igual para o do ser humano não diabético. Várias alterações no metabolismo do diabético aumentam o perigo de aterogênese. O risco é de infarto do miocárdio.

Os sintomas é a de elevar ativamente a pró-aterogênica nas células musculares lisas da parede vascular e da associação plaquetária, afora do acréscimo de elementos pró-coagulantes, da viscosidade sanguínea e da fabricação de fibrinogênio, se fazem vários, enfim, alguns desses mecanismos.

O diagnóstico é feito com exames, e essas anormalidades vasculares devem estar evidentes há mais tempo, ou simplesmente, antes mesmo do diagnóstico de diabetes e ainda aumentar com a duração da doença e com a piora do controle glicêmico.

O tratamento é realizado com fármacos específicos e com a promoção de atividades físicas e regime alimentar para não aumentar os riscos.

Uma maior atenção se faz com relação à insuficiência cardíaca, já que um coração fraco não bombeia a mesma quantidade de sangue que um saudável costuma bombear, o que também pode aumentar riscos de coagulação. O Marcapasso e o cateter nas veias podem causar certa irritação nos vasos sanguíneos e consequentemente a diminuição do fluxo sanguíneo.

Entre os maiores dilemas está a obesidade, identificado como um sério fator de risco na trombose, já que o excesso de peso e de acúmulo das gorduras localizadas passam a exercer ainda maior pressão sobre as veias, o que naturalmente acaba dificultando uma melhor passagem de sangue, principalmente entre os vasos da pélvis e das pernas.

Diabetes e Neuropatia Autonômica Cardiovascular

A neuropatia autonômica cardiovascular (NAC) é comum entre os pacientes com DM e está correlacionada com uma taxa de mortalidade aumentada em 5 anos por DCV.

As manifestações clínicas da NAC são taquicardia de repouso, hipotensão postural, intolerância ao exercício, regulação vasomotora coronariana anormal, aumento do intervalo QT e instabilidade perioperatória. Coletivamente, as manifestações clínicas da NAC estão relacionadas ao aumento do risco de doença renal, acidente vascular cerebral, DCV e morte súbita.

O desenvolvimento e progressão da NAC estão provavelmente relacionado à desregulação do sistema nervoso autônomo (SNA) com aumento da atividade simpática e elevação dos marcadores inflamatórios. Como o SNA é responsável por manter a atividade do nó sinusal, finalizar volume diastólico, volume sistólico final e resistência vascular sistêmica, a disfunção do SNA pode levar à rigidez arterial, hipertrofia ventricular esquerda e disfunção ventricular diastólica. A incidência de NAC aumenta com a idade e com o controle glicêmico inadequado, o que coloca os pacientes com DM em maior risco de desenvolver NAC e DCV.

Tratamento

Como a DCV é a causa mais prevalente de mortalidade e morbidade em pacientes com DM, o tratamento eficaz é fundamental para diminuir o risco subseqüente de eventos CV em diabéticos. Controle glicêmico subótimo, obesidade, hipertensão, dislipidemia e disfunção autonômica são fatores de risco cardiovascular comuns entre pacientes diabéticos, colocando-os em maior risco de complicações CV.

Como a prevalência de DM continua a aumentar, as DCV associadas – por meio dos fatores de risco CV tradicionais e dos efeitos diretos do DM sobre DCV – também podem aumentar. Consequentemente, o controle e o tratamento adequados do DM, juntamente com o tratamento agressivo de fatores de risco cardiovascular associados, são centrais para conter a crescente prevalência e a progressão de DM e DCV.

O Instituto Paulo Reis emerge como uma referência sólida e respeitável no cenário da saúde, com uma trajetória de mais de duas décadas dedicadas ao combate à obesidade e às complicações associadas, como o diabetes tipo 2. Fundado e liderado pelo renomado cirurgião bariátrico Dr. Paulo Reis, o instituto destaca-se por sua expertise e compromisso inabalável com a saúde e bem-estar dos pacientes.

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